sábado, 30 de abril de 2011

Son Lin vs Benjamim

A noite cada vez mais profunda se espalhava pelas vielas da Cidade Fortaleza de Moonlight, uma brisa fria fazia a quase apagada chama do lampião se apagar, a iluminação vinda de bases, onde correntes seguravam os lampiões, em uma rua paralela a uma viela escura, um aspecto sombrio estava instalado, com o fraco iluminar do lampião mais próximo, a figura de um homem, utilizando um quimono se mostrava, cabelos curtos negros, olhos castanhos escuros, com um tom amarelado, e uma pele enegrecida e rugosa estava a mostra em sua baixa estatura de 1,60 metros, dois calombos ósseos se mostravam na testa um de cada lado, o mesmo estava passando o pano de seda na lamina de sua katana limpando o sangue ali presente de sua última vitima...


- Ora, loba, parece que você não quis aceitar meus pedido, mas ao que parece você inconsciente, já não serve a meus propósitos - Dizia o homem voltando o seu olhar para a vítima ali caída  próxima a ele, logo se voltando para mesma, dando dois passos lentos e ficando a observar o corpo - Mas é uma pena ter quer estragar um corpo tão belo quanto o seu... - A voz áspera e sombria do homem se propagava na viela vazia, quando sua mão direita segurava firmemente o cabo de sua espada, onde o braço era estendido apontando a lamina em direção ao corpo da Loba ártica desmaiada com um imenso corte nas costas visível. - Talvez não haja necessidade de mata-la... Talvez, arrancar uma de suas orelhas para que aprenda a ouvir...

O homem segurava a bainha com sua mão esquerda, não encostando diretamente, com o pano de seda vermelho pelo sangue da limpeza, e embainhando a espada, onde inclinara o corpo abrindo um pouco as pernas, e preparando para um corte limpo através do saque, os dedos da mão direita do homem se abriam e fechavam mais uma vez, segurando cabo da espada, onde sacava, com um objetivo: O decepamento da orelha de sua vitima...

 Faíscas saiam, quando a lamina era interceptada, por uma faca arremessada que tirava completamente o foco do ataque, fazendo o homem de traços demoníacos voltar-se para trás na direção em que faca fora arremessada, vendo uma figura sombria com o braço direito estendido, sua pelagem Rubra se mostrava com o tremular da chama, um jaleco negro balançava com a leve brisa, um chapéu de aba caia sobre o rosto, onde seus olhos esverdeados fitavam o homem, em sua mão esquerda uma fina e longa arma, embainhada em uma bainha de couro rigido em tom bege, onde várias tiras de couros, marrons e negras trançadas caiam sobre a bainha, uma fina corrente, se trançava a um outro conjunto de tiras de couros marrons e negras,  na ponta do cabo, no centro do cabo a cabeça de um logo estava esculpida.

-- Me desculpe, mas... - O Rapps, colocava a mão direita na aba do chapéu, enquanto o jaleco voltava a se acomodar no corpo, onde deixava visíveis em sua cintura várias adagas e algumas facas de pontas curvadas - ... Ela não vai ter orelha nenhuma decepada - A voz sombria do Rapp se pronunciava.

-- Ora, se não temos aqui - O homem ajeitava sua espada no ar, a embainhando lentamente enquanto voltava -se ao Rapps, dando lentos passos - Se não é o cavaleiro que veio ao resgate da donzela, é uma coisa linda, dá até vontade de chorar - O homem soltava uma risada sarcástica. - É mentira, mas o que pretende fazer, atirar facas em mim, mas devo parabeniza-lo, por ter chegado tão rápido e evitado o corte da orelha da loba, com tamanha precisão, parece que você será um adversário válido...

-- Como sabes que sou um adversário? - Indagava o Rapps, tirando o chapéu da cabeça, e o jogando para o lado.

-- Para salvar alguém de minha espada, ou interromper meus cortes, é claro que tem que ser um adversário, e habilidoso pelo visto, mas desculpe por eu não... - O homem inclinava o corpo, acelerando os passos, segurando o cabo da espada com a mão direita, e a bainha com a esquerda, onde ao se aproximar sacava com uma velocidade incrível - ... Esperar seu movimento...

O rapps, colocava sua perna direita a frente, jogando a esquerda para trás, a lamina cortava parte do seu jaleco preto, o rapps com sua mão direita no giro a levava em direção a cintura, passando a mão em direção ao cabo de uma das facas de ponta curvada, sancando-a invertida, a levando em direção ao ombro esquerdo de seu inimigo, o movimento do homem era continuo com seu braço esquerdo após o saque, levando a bainha de sua espada ao encontro do pulso do rapps, o jogando para cima, seu braço direito ao termino do corte, tinha um leve giro juntamente com seu pulso, fazendo a ponta da katana ir em direção ao peito da raposa que também continuava seu movimento com as pernas, a perna esquerda era jogada para trás, enquanto seu braço direito subia, o seu braço esquerdo segurando na bainha de sua espada, tinha um leve giro  deixando a na horizontal, assim que sua perna esquerda tocava ao chão a lamina da espada estava em frente ao seu peito, o rapps, jogava o corpo para trás levando as mãos para o chão, onde a lamina da espada passava rente ao peito com o braço do homem se deslocando juntamente com seu corpo, onde sua perna esquerda ia para trás se flexionando um pouco, e a mão esquerda voltava para a cintura junto com a bainha...

 O rapps encostara a mão esquerda primeiro ao chão que se apoiava na bainha da espada, em seguida a mão direita que  chegava ao chão, as duas se flexionavam um pouco, jogando as pernas para cima, dando uma cambalhota para trás, onde terminara colocando os seus pés ao chão os flexionando um pouco, o homem após o movimento da espada, girava a lamina a colocando na bainha, rapidamente, ao termino da cambalhota da raposa, quando jogava a sua perna direta a frente, apoiando o peso na mesma e inclinando o corpo, sacando mais uma vez a espada em uma velocidade incrível. Mal a raposa terminava a acrobacia, suas pernas ainda estavam flexionadas, e a lamina vinha em sua direção, a sua mão direita por instinto ia a cintura, sacando uma outra faca de ponta curvada, na posição de saque invertido, enquanto jogava  o seu braço esquerdo com a bainha  da espada para frente, interceptando o golpe, faiscas saiam com o lamina do homem passando na bainha da espada do Rapps, a faca finalmente era sacada de modo invertido, indo a baixa altura de baixo de seu braço esquerdo, onde novamente o movimento da bainha do homem era continuado com seu braço esquerdo, indo em direção para bloquear o ataque... O rapps, girava o pulso logo depois do saque  largando a faca, que era arremessada, passando  por cima da bainha do homem, devido a sua velocidade, atingindo o abdômen do homem com sucesso. Ao ser atingido, ao final do corte, girava o pulso no ar descendo a espada em velocidade que atingia novamente a bainha do rapps, dando alguns passos de distancia entre os dois pelos movimentos, o homem segurava em sua mão esquerda a bainha de sua espada, e levava a espada em direção a bainha a embainhando mais uma vez, largando o cabo da espada, ia até o cabo da faca olhando em direção ao Rapps, que passava após dar passos para trás, passava a mão direita em seu peito, vendo o sangue escorrer, ao que parece suas habilidades não foram o suficiente para esquivar por completo logo nos primeiros golpes, olhava o homem por alguns momentos.

-- Ora, a raposa, me surpreendeu... - Dizia o homem levando a mão ao cabo da faca, fazendo um pouco de força a retirando, e jogando para o lado - Não esperava isto de você... - O homem dava aspirava ar enquanto levava a mão direita ao cabo de sua espada.

-- Devo dizer o mesmo de você... - A voz sombria da raposa se pronunciava, enquanto sua mão direita ia em direção agora a uma das adagas em sua cintura, restando agora não mais que 4 adagas na cintura, colocava-se em posição de saque invertido mais uma vez - Então não... - O rapps mal completava sua fala, e sacava a adaga invertidamente arremessando, após o movimento de seu braço arqueando quase que totalmente na direção do peito do homem - ... Devemos interromper a lutar para pensar...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

The Blood Wings - Diario de Theodor - parte 2

Theodor Valenttine
Ficha Completa

Nome Cientifico: Ursa
Nome Comum: Ursos Polares Humanoides
Sua altura Varia de 2,00 a 2,30 metros. Possuem uma forte personalidade e contem uma rivalidade com os lupis articus. quando em combate assumem uma atitude eminente e conseguem fazer sua pele transformar-se e uma terrivel crosta quase impossivel de penetrar.




04/04/2330

 "Amanheceu, mas saimos antes do sol nascer, não tivemos problemas com nenhum tipo de animal, até o destino final na ilha: O porto de Iota, não é um local muito movimentado, mas é o melhor que temos como porto nessa ilha. "

" Assim que entramos no "navio", bem era mais uma barca, pois não é possivel uma navegação abrnagente em meio de nossas terras e mares, As ilhas são muito perto e  navios grandes provavelmente iriam ocorrer algum congestionamentos e varios acidentes. Mas, entramos neste tal navio dado o nome do capitão: Albert e seguimos em frente"

" Demorou mais ou menos 30 minutos de um lugar para o outro, ficamos olhando o caminho. Foi até divertido, comentamos muito sobre nossas familias para os outros e dissertei o certo a fazer na vila dos lupis, pois não podemos errar em nada, e qualquer briga ou erro poderá acarretar a guerra entre os dois mundos."

" Bem no fim, ancoramos no porto da cidade e fomos recebidos com grande concepção pelos lupis, apesar de sentir muita tensão no local. O governador da ilha não estava no momento, pois fora aventurar-se numa caçada para a alimentação da especie, e então fomos recebidos pela mulher do mesmo e o filho dela com sua noiva, estavam prestes a casar, fiquei feliz por essa comemoração. Eles nos trataram com respeito e fomos convidados em ver o casamento lupis no local, seria daqui a alguns dias, concordamos para não haver problemas, minha mulher terá que esperar um pouco mais em casa, espero que ela entenda. "

" Pelo bem da raça ursa!"

Traduzido por frigga Filha de Theodor V.

sábado, 23 de abril de 2011

The Blood Wings - Diario de Theodor

Diario de Bordo de Theodor

Dedicatoria
Dedico este livro a minha filha, que, mesmo não tendo o nosso laço sanguíneo, sinto que ela seja verdadeiramente minha criança, pois nesses anos de vivencia com a mesma, o que eu descobri co ela, sobre essa raça é o que ninguém nunca viu na face real.



03/04/2330

“Partimos para, mas uma jornada de paz com os Lupis. Fazemos isso todo ano, com a consciência de que se não fosse por isso, o mundo que conhecemos hoje aqui na ilha, estaria arruinado.”

“Comecei a minha primeira aventura despedindo-me, da minha esposa, e os entes queridos da mesma. Não contenho filhos, ela não pode ter, é estérea, mas não me importa isso, pois o amor entre nós dois é maior que qualquer coisa. Então, juntei-me a os ursas no grande portão da vila e assim parti para  mundo desconhecido. Passaremos dias, caminhando e navegando para lá, e esperamos chegar lá, mesmo que tenhamos vidas perdidas, o que ninguém liga aqui nesse grupo, são muitos sem coração.”

“ Reuniram-se 13 animais e um humano aqui, crio que com o tempo saberei os nomes de todos. Mas por enquanto só sei o que o humano aqui faz, ele parece um cartógrafo e está andando pelo mundo para mapear os locais, facilitando o acesso de todos. Espero que ele não morra no caminho, isso é muito importante, inclusive para nós ursas.”

“ Após sairmos da vila, percebi uma coisa impressionante, sim tinha visto 2 ou 3 vezes quando sai as ultimas vezes, mas, esse dia foi especial: A imensidão onde vivemos, o branco das arvores que habitam o local, os pinheiros. Aquilo me fascinou muito e não consegui tirar da cabeça até certos inconvenientes. Quando em meio ao caminho, pedaços de gelo cairão sobre nós depois dos gritos do ursa para o comandante da expedição, alguns feridos ,mas não drasticamente, agora vamos dormir um pouco, entre os pinheiros, faremos turnos para vigiar. Sabemos que aqui  existem lobos de cavernas, poucos , mas tem, e é melhor prevenir que remediar.”

Traduzido por Frigga, filha do ursa theodor

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Labirinto da Academia de Interpretes

Comtemplem o Labirinto da Academia dos Intepretes, uma prévia do que virá na proxima atualização do manual. E por favor digam o que acharam dele.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O nascimento de Lucas

 Caminhando nas terras gélidas, onde a neve já bombardeava o corpo desprotegido, o sol lhe apesar de iluminar não amenizava o frio que a jovem de pele alva sentia, seus pés estavam inchados já de tanto caminhar, fazia tempo que seu marido havia falecido, uma terrível doença que dizimara toda sua familia, todos os seus amigos, e todos os seus conhecidos, a barriga já lhe incomodava, dores ela sentia, mas nada ela podia fazer além de procurar-se manter viva por si e pelo seu filho.

A cada passo que dava, seus pés ficavam cada vez mais dormentes, nem calçados ela tinha, a única sobrevivente de uma peste dizimou sua vila, seu olhar estava distante, seus longos cabelos loiros balançavam com a ventania fria, as dores  cada vez lhe incomodavam mais, a noite seria um tormento para ela como jamais vira antes.

A entrada de uma caverna entre as dezenas de montanhas brancas cobertas pela neve talvez fosse um abrigo para a jovem cada vez mais exausta, seus pés abriam feridas a medida que caminha pelo traiçoeiro chão da caverna, um lugar seguro assim ela pensava era sorte do destino? Ou talvez fosse uma mera coincidência ali no chão resquícios de uma antiga fogueira onde o cheiro de enxofre ainda estava presente, mas caiara ao chão, ao ver silhueta de um corpo totalmente falecido, a luminosidade apesar de pouca era refletida por alguns cristais ao teto...

A jovem caia ao chão, e uma enorme dor era sentida, o susto talvez selara o destino da jovem, ela sentia um liquido quente escorrer pelas pernas, seria o fim pensou ela, tentando se levantar, apoiava-se nas estalagmites  com dores tão cruéis quanto uma faca penetrando o peito, estaria o destino de seu filho selado naquele momento? Encostava o corpo na estalagmite e sentava-se ao lado do corpo morto ao seu lado, ela se juntaria a ele naquele momento, os olhos cada vez mais pesados se fechavam.

Poderia ela morrer ali? Em sua mentes lembranças de um passado recente chegavam de modo abrupto e violento, lembranças de quando seu marido, de pele branca como a neve e cabelos totalmente negros, a pediu em namoro perante seus pais, a pediu em casamento perante os nobres Solem e Luna. Lembranças dos momentos que estiveram na estufa florida caminhando de mãos dadas sob a lua cheia, o primeiro beijo, de sua primeira vez que entregou-se aos prazeres carnais, poderia ela sonhar em alguns momentos que hoje estaria ali? Christine, a filha de Solem e Luna, casada com o maior cavaleiro da sua cidade Lucas...

Despertara com as gotas que caiam em sua testa, que escorriam pelo seu corpo cansado, a água gélida talvez  fosse um sinal que ainda estivesse ali viva, a dor sentida, a exaustão, e outros fatores a beneficiavam, pois ela sabia que estava ali viva. Só que mais uma vez o destino resolvera brincar com o destino da jovem, os olhos sombrios no fundo da caverna reluziam, como o sinal de que a fera estava ali para saciar a fome, que a muito tempo não sentia o gosto da carne.

Levantava-se aos trancos e barrancos, a jovem levantavam correndo na caverna, a fera a perseguia, ela não podia correr mais que a fera em sua condição, mas mesmo assim tentava, mas logo tropeçava com a pesada barriga lhe incomodando, caiara por sorte de costas ao chão, onde via finalmente o rosto da fera, um imenso lobo do tamanho de um cavalo, e uma cicatriz em seu olho esquerdo que demonstrava o seu isolamento talvez, ela não tinha tempo para pensar nisso, a lobo saltara para fazer dela se jantar, fechava seus olhos, mas mais uma vez fosse um coincidência do destino, ou sorte, ela novamente abria os olhos e via que não havia sido devorada, o corpo imóvel do lobo estava ao seu lado, com uma estalactite em seu tronco. Talvez ela deveria estar agradecida por aquele lobo estar ali, se não talvez fosse ela a vitima...

A barriga cada vez mais a incomodava, seus pés feridos, e suas frágeis vestes, eram bombardeadas pelo frio rigido daquela região, dores cada vez mais incessantes elas sentia, conseguira sair da caverna, as suas forças estavam cada vez mais vazias, a única coisa que ainda a mantinha de pé era seu esforço em salvar talvez seu filho.

Uma nevasca se abatia pela região, passo após passo se tornava uma luta entre a vida e a morte da jovem que caminhara sentindo a barriga com cada vez mais dores, e menos tempos entre elas, até que finalmente não aguentara mais de pé e ajoelhara sobre a neve, era o fim para ela, morreria ali soterrada na neve e seu filho nunca iria nascer, era o fim do legado de seu povo, fechava os olhos e caia totalmente sobre neve...

Seus olhos se abriam, e já não sentia mais dores, a visão turva e embaçada fora o suficiente para ver uma criança nos braços de um homem calvo de cabelo negro e de pele como a de seu marido, trajando sua armadura avermelhada, o homem entregava o seu filho em seus braços, onde com o ultimo esforço o ergueu e olhou em seus olhos...

"Lucas... Meu filho... Cui...de... se"
 A mulher finalmente finalmente esgotava suas forças e os braços arreavam por cima do seu corpo, a última visão que tinha era a do homem pegando a criança no colo, onde a mesma levantara a mão em direção ao filho como um ultimo esforço de sua vida, fechava os seus olhos para o seu ultimo sonho.

Lucas em homenagem ao seu pai, Sturn o sobrenome da familia que o criou, Iceheart o lugar onde nasceu...

Lucas Sturn Iceheart. 01/01/2320.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Em busca de um acalmante.

Vila Tiger, 10/02/2350

Entre as belas detalhadas esculturas desta vila, onde talhada manualmente esculpi detalhes da nobreza encravadas por todas as construções, no hospital da Vila Tiger não é diferente, é aqui que encontramos Carla, uma Leopardis, uma estagiária do hospital, no balcão de atendimentos do primeiro andar, olhando alguns relatos de alta antigos, afinal faz tempo que alguém não é internado neste pequeno hospital de 5 andares que é a maior construção dessa vila.

"Estranho" - Pensava Carla ao olhar para os papeis - "Sebastian não está dormindo nos bancos a essa hora, será que aconteceu algo" - Carla olhava para o teto por um momento, quando levantou da cadeira e caminhou em direção as escadas - "Será que pela primeira vez ele foi parar no escritório? Não, seria milagre de mais"

A Jovem Leopardis em seus18 anos de vida, desde os 8 estava vivendo com seu guardião legal Sebastian, um Leonis, médico principal do hospital, alias sendo o único do mesmo já a alguns anos. A jovem Leopardis começou a olhar de quarto em quarto procurando Sebastian um médico preguiçoso que de repente teria  adormecido em um deles, olhava nos quartos do segundo andar, ele não estava, olhava nos quartos do terceiro andar ele não estava, olhava nos quartos do quarto andar ele não estava, olhava nos quartos do quinto andar, ele não estava, só restava olhar o escritório de Sebastian no final do quinto andar onde calmamente se aproximou  e olhou pela brecha da porta Sebastian ali debruçado sobre a mesa com papeis na mão e uma espécie de caneta na outra.

-- Com licença Sebastian está tudo bem? - Indagava Carla com um certo tom de confusão.
-- Não me incomode Carla estou trabalhando - Respondia Sebastian, que amassava uma bola do papel e jogando na lixeira.
-- Certo, Sebastian... - Carla encostava a porta do escritório de Sebastian e voltava a recepção onde ficava apoiada no balcão de mármore com uma das mãos.
"Estranho, ele trabalhando, vai ver que finalmente ele deixou a preguiça de lado, não, vou conferir"

Novamente a jovem Leopardis retornava a porta do escritório de Sebastian, onde mais uma vez abria lentamente e indagava.
-- Sebastian, você está mesmo trabalhando?
-- Sim, por que? Será que é um milagre eu trabalhar - Amassava outro papel e jogava no lixo, já frustrado.
-- Sim é, mas não vou incomoda-lo mais - Dizia Carla já fechando a porta não esperando a resposta do Médico Leonis.

E durante a tarde inteira esse processo Carla repetiu ainda não acreditando no que Sebastian estava fazendo até que parou na recepção mais uma vez olhando para o teto. 

"Ele está realmente trabalhando, acho que ele merece o devido respeito meu dessa vez, vou fazer a faxina da tarde, eu não ia fazer, mas depois do que vi tenho que fazer." - Pensava Carla.
Carla já começando a limpar o primeiro andar, o segundo andar foi o próximo, até que já no final da tarde novamente estava na porta de Sebastian, e olhava através da brecha da mesma, Sebastian havia adormecido sobre um papel e a caneta estava no chão, e a lixeira, cheia de papeis, Carla entrou calmamente sem fazer barulho, pegando a lixeira e saindo da sala.

"Ele merece dormiu de tanto trabalhar, não vou ficar batendo no coitado hoje, por ele ficar dormindo em qualquer lugar..." - Carla sentia um remorso pelas coisas que havia feito no passado.

No primeiro andar ela chegava, ia-se caminhando para fora do hospital esvaziar a lixeira, quando esbarrou no balcão, devido a um desequilíbrio, causado por uma dos papeis amassados que caia da lixeira. A lixeira caia esparramando os papeis ao chão, onde um dos papeis, ela via parte da mensagem escrita, ela na curiosidade abria o papel para ler o resto da mensagem, coitado de Sebastian...

-- SEBASTIAN! - Carla pegava a vassoura que estava ao lado do balcão e ia subindo as escadas a passos fortes -  EU PENSEI QUE VOCÊ ESTIVESSE TRABALHANDO! 

Carla finalmente ia atrás de Sebastian, mas o que estaria escrito no papel? Uma leve brisa entrara pela porta aberta do hospital espalhando os papeis ainda mais e um deles ficava preso de baixo dos bancos da recepção, e se via escrito:
"Tentando encontrar uma cura, para a minha estagiária sempre irritada, que parece estar sempre de TPM Carla..."

terça-feira, 12 de abril de 2011

The Blood Wings - The Chosen One

Seja bem vindo, este é o primeiro posto, confesso que acho que estou nervoso, mas em fim, este blog foi criado com o interesse de auxiliar jogadores no universo de jogo.
The Blood Wings - The Chosen One, é um jogo de RPG onde o cenário é totalmente inovador em uma das versões pós apocalípticas do planeta, onde o manual pode ser encontrando no links abaixo:


http://www.4shared.com/document/mC3zLmTb/The_Blood_Wings_-_The_chosen_O.html
http://www.mediafire.com/?bz44rf4z5rhqxw2

Este é um jogo de RPG que também é narrado por minha pessoa no RPG2ic, onde o link pode ser encontrado logo abaixo:
http://www.rpgonline.com.br/

Em fim mais posts virão, afinal este é apenas o inicio do blog.

Por Aracnes.